Fonte: Massa News O diretório municipal do Partido Democrático Trabalhista (PDT) ainda avalia como vai se posicionar em relação à prisão do vereador Luizinho Gari, acusado de violência doméstica. A ex-esposa, que possui medida protetiva contra o parlamentar, voltou a denunciá-lo após supostamente receber ameaças. A Delegacia da Mulher então pediu a prisão preventiva, decretada pela juíza Mônica Fleith.O presidente do PDT em Maringá, César França, conversou com o vereador após a prisão e informou que o partido aguarda o desenrolar dos fatos para decidir como proceder.“É um problema de divórcio, com problemas de pensão, é um problema familiar particular dele. Até onde eu sei, não houve um motivo justo para ser decretada a prisão preventiva dele”, declarou.Inicialmente, França declarou que a prisão se baseava em fofocas. Questionado se a Justiça tomaria uma decisão com base em boatos, ele admitiu ter cometido uma gafe e ratificou a resposta.“O partido vai tomar a decisão baseado em fatos, mas deixando claro que o partido não tolera nenhuma violência contra a mulher”, disse.
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