A Justiça decidiu que os réus no processo sobre o caso da explosão em um apartamento durante a impermeabilização em um sofá, no bairro Água Verde, em Curitiba, não irão a júri popular.O caso aconteceu em junho de 2019. Um menino, de 11 anos, morreu após ser arremessado do sexto andar, e três pessoas ficaram feridas. O apartamento ficou totalmente destruído.Os três réus são um casal, dono da empresa Impeseg responsável pela impermeabilização, Bruna Formankuevisky Lima Porto Correa e José Roberto Porto Correa, e o técnico, que estava realizando o serviço, Caio Henrique dos Santos.Na decisão, do dia 17 de janeiro, o juiz Daniel Surdi de Avelar, titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, afirma que "as condutas dos acusados se mostram compatíveis com os tipos penais de homicídio culposo e lesões corporais culposas, devendo ser novamente remetido à 8ª Vara Criminal da Capital".O Ministério Público do Paraná (MP-PR) informou que está recorrendo dessa decisão. Informações G1
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